segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Boa notícia: Canção Nova cancela programas

Ô, que beleza!!!

Saiu na Folha: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1009516-rede-cancao-nova-tira-do-ar-programas-de-chalita-e-edinho-silva.shtml

Essa fogueira de enxofre foi apagada em tempo. A CN resolveu cancelar todos os programas de cunho político. Não sou desses que pensam que política e religião não podem andar juntos, mas se não se sabe fazer, ou se se vai alterar ânimos de "membros influentes", é melhor que não se faça. Comentarei no blog Epektasis depois. Segue um resumo da Folha, abaixo. Parabéns à decisão sensata da Canção Nova, para seguir em seu caminho de constante renovação.

E em que ocasião: logo após a Solenidade de Cristo Rei. "Déxtera Dómini fecit virtútem!"

Christus vincit! Christus regnat!

A Ele a glória, a honra e o poder, a sabedoria, o louvor, o poder e a força, pelos séculos dos séculos.

NEle, vai meu abraço e meu desejo de uma feliz semana!!!

Emerson
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21/11/2011 - 09h46

Rede Canção Nova tira do ar programas de Chalita e Edinho Silva

 
A rede Canção Nova, emissora de rádio e TV ligada ao movimento católico Renovação Carismática, resolveu tirar do ar os programas comandados pelos deputados federais Gabriel Chalita (PMDB-SP) e Eros Biondini (PTB-MG), pelos estaduais Edinho Silva (PT-SP), Paulo Barbosa (PSDB-SP) e Myriam Rios (PDT-RJ), e pela primeira-dama paulista, Lu Alckmin, informa o "Painel", editado por Renata Lo Prete e publicado na Folha desta segunda-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Embora a decisão tenha sido tomada no atacado, o elemento precipitador foram as reações negativas de fiéis e lideranças da igreja à recente incorporação de Edinho, presidente do diretório estadual petista, ao quadro de apresentadores da Canção Nova.
Conexões "Justiça e Paz", o programa de Edinho, estreou em 3 de novembro tendo como convidado Gilberto Carvalho. Principal mentor político do deputado petista, o secretário-geral da Presidência foi também articulador da aproximação entre a campanha de Dilma Rousseff e a Canção Nova no segundo turno da eleição presidencial. Até então, a candidata vinha sendo duramente combatida por religiosos da Renovação Carismática.

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